Fragmentos poéticos... ser-se, eis a questão!
A ânsia da normalidade é coisa dos fracos,
Dos que lambem, no barro fedorento
Da habitualidade, as pegadas dos ousados,
Aqueles que rompem costumes firmados,
E derrubam os olhares no chão!
quinta-feira, julho 20, 2006
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3 comentários:
Olá Carlos vim espiar esse Mundaréu de coisa boa aqui.Que delicia seu cantinho. Um grande beijo.
Bááááárbaro!!!! Duro, como mtas vezes a verdade é.
e o barro fedorento também é 'ser'!?
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