Fragmentos poéticos... o equilibrista
Na paisagem deserta,
O rumo do poente,
As pedras,
Os dormentes,
Os trilhos,
E sobre os trilhos, eu,
Um reles equilibrista.
quinta-feira, julho 20, 2006
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"Não há destino que não possa ser superado pelo desprezo"! Ombreio com Sísifo a luta com a rocha, e sorrio do absurdo da existência! "Quod scripsi, scripsi" — Incomoda-me que me perguntem por que razão escrevi isto ou aquilo! Eu não confio em minhas razões — desconfio delas, pois há pontos falsos no tecido de minha memória. E mais: “eu não concordo comigo, mas absolvo-me, pois não me levo a sério”!
2 comentários:
Com um equilíbrio ímpar!
Ê Trem bão! Essa viagem está sendo maravilhosa, viu! um abraço!
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